Beyoncé iniciou na semana passada sua Turnê "Formation World Tour", em Miami, Flórida. Sindicatos policiais e grupos políticos dos Estados Unidos, que já tinham feito um protesto contra ela, tentaram boicotar sua nova turnê. Tudo começou logo após a sua apresentação no Super Bowl deste ano, onde Beyoncé mais uma vez abordou a discriminação racial e oportunidade iguais para as mulheres. O boicote foi uma reação dos profissionais a referência feita por Beyoncé aos Panteras Negras (grupo revolucionário americano, que lutava pelos direitos da população negra), durante a apresentação.
Em entrevista à revista Elle, Beyoncé disse: "Quem interpretou minha mensagem como "antipolícia" está completamente enganado. Tenho muita admiração e respeito pelos policiais e por suas famílias, que se sacrificam para nos manter seguros. Mas vou ser clara: eu sou contra a brutalidade policial e a injustiça. São coisas diferentes."
O barulho pró boicote não parou e policiais ameaçaram não fazer a segurança do início da turnê. A resposta de Beyoncé? A cantora está vendendo em seus shows camisetas e capas de celulares estampadas com a frase "Boycott Beyoncé". Os preços destes itens custam US$ 45 e US$ 25.